Os cortes mais vendidos em frigoríficos ainda
são o pernil (com e sem osso), costela e o
joelho.
A principal dica de preparo de carne suína é
marinar a carne, e depois cozinhá-la em baixa
temperatura por um longo período de tempo
para que não perca líquido.
Chefs normalmente cozinham a carne suína
com o método sous-vide, ou a vácuo, utilizando
um equipamento profissional chamado
termocirculador. Em casa, a máquina pode ser
substituída por outras técnicas, vácuo com saco
plástico, banho-maria, cozimento no vapor ou
no forno, com a carne embrulhada em papel
alumínio.
O baixo consumo de carne suína no Brasil se
deve ao tabu criado em torno do alimento. Há
quem exclua a carne das refeições por acreditar
que ela tem um alto teor de gordura. Para
alguns cortes, a afirmação é correta. No
entanto, outras partes do porco, como o lombo,
o carré e o mignon suíno, têm menos gordura
do que a sobrecoxa de frango.
“A carne suína pode dar tanto problema quanto
a carne bovina ou de frango, se não for armazenada
de maneira correta.”